sábado, 24 de janeiro de 2009

Inglês

Inglês britanico e norte-americano

Não precisa muito tempo para um aprendiz de língua inglesa notar que o inglês nos Estados Unidos difere, de forma bastante considerável, do inglês britânico. As diferenças mais evidentes são percebidas na pronúncia. No entanto, há um número razoável de variações no vacabulário e, ainda, algumas pequenas diferenças no que se refere à gramática.Como estamos expostos muito mais freqüentemente ao inglês dos Estados Unidos, por conta da produção cultural norte-americana ser mais veiculada ao redor do mundo, é muito comum encontrarmos mais facilidade em reconhecer o inglês americano.
Estados Unidos X InglaterraDo ponto de vista da escrita das palavras, os americanos apresentam uma preocupação em buscar uma aproximação da ortografia em relação à pronúncia. É por isso que centre, de origem britânica, passou a ser center para os americanos. É o caso, igualmente, de palavras terminadas em -our (colour, neighbour, labour) que, no inglês americano, terminam em -or (color, neighbor, labor).Há, também, um vasto vocabulário que revela o quanto as duas variações da língua se distanciaram com o passar do tempo. Veja algumas dessas palavras muito usadas no cotidiano dos dois povos:
inglês americano inglês britânico
Gasoline petrol
Line queue
Vacation holiday
Cab taxi
Elevator lift
Apartment flat
Yard garden
Cookie biscuit
Garbage rubbish

As conversas entre americanos e britânicos podem ficar muito confusas quando palavras ou expressões usadas por algum deles não corresponderem ao que o outro imagina. E isso pode acontecer. É o caso de wash up. Para os americanos wash up significa wash the dishes (lavar os pratos). Já para os britânicos wash up é wash your hands (lavar suas mãos). Vale lembrar que os americanos não usam o verbo have got muito comum entre os britânicos. Para expressar o verbo "ter", um americano usaria apenas o verbo to have. Assim, "eu tenho um carro", nos Estados Unidos, seria "I have a car" e, na Grã-Bretanha, "I have got a car". Aparentemente, não há muita diferença. No entanto, se pensarmos na formulação da interrogativa, veremos que não é tão fácil quanto parece. Observe os exemplos: I have a car.Do you have a car? I have got a car. Have you got a car?Note que os americanos utilizam o presente simples e, portanto, fazem uso do verbo auxiliar do, no caso do exemplo. Já os britânicos utilizam o presente perfeito e, assim, fazem uso do próprio verbo to have para compor a interrogativa. Agora que você conhece algumas das diferenças que marcam o uso do inglês nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, fique atento para ampliar seu repertório. Preste atenção nas letras de música e no filmes.

http://educacao.uol.com.br/ingles/ult1691u57.jhtm

redigido por: Thiago

Química



Química orgânica



Essa divisão foi proposta em 1777 pelo químico alemão Torbern Olof Bergman. A química orgânica é um ramo da química que estuda os compostos extraídos dos organismos vivos.


Torbern Olof Bergman
Em 1807, foi formulada a Teoria da Força Vital por Jöns Jacob Berzelius. Ela baseava-se na idéia de que os compostos orgânicos precisavam de uma força maior (a vida) para serem sintetizados.



Jöns Jacob Berzelius
Em 1828, Friedrich Wöhler , discípulo de Berzelius, a partir do cianato de amônio, produziu a uréia; começando, assim, a queda da teoria da força vital. Essa obtenção ficou conhecida como síntese de Wöhler. Após, Pierre Eugene Marcellin Berthelot realizou toda uma série de experiências a partir de 1854 e em 1862 sintetizou o acetileno. Em 1866, Berthelot obteve, por aquecimento, a polimerização do acetileno em benzeno e, assim, é derrubada a Teoria da Força Vital.


Friedrich Wöhler
Percebe-se que a definição de Bergman para a química orgânica não era adequada, então, o químico alemão Friedrich August Kekulé propôs a nova definição aceita atualmente: “Química Orgânica é o ramo da Química que estuda os compostos do carbono”. Essa afirmação está correta, contudo, nem todo composto que contém carbono é orgânico, mas todos os compostos orgânicos contém carbono.


Friedrich August Kekulé
Essa parte da química, além de estudar a estrutura, propriedades, composição, reações e síntese de compostos orgânicos que, por definição, contenham carbono, pode também conter outros elementos como o oxigênio e o hidrogênio. Muitos deles contêm nitrogênio, halogênios e, mais raramente, fósforo e enxofre.
Características
Dentro da química orgânica existem as funções orgânicas (compostos ôrganicos de características químicas e físicas semelhantes). Existem cerca de 12 funções, sendo elas:
Hidrocarbonetos (Alcanos, Alcenos, Alcinos, Alcadienos, Cicloalcanos, Cicloalcenos)
Haletos


Álcoois


Enóis


Fenóis


Ésteres


Aldeídos


Cetonas


Ácido carboxílico


Aminas


Amidas


As razões para que haja muitos compostos orgânicos são:
A capacidade do carbono de formar ligações covalentes com ele mesmo. São solventes dos compostos orgânicos: o éter e o álcool, por exemplo.
O raio atômico relativamente pequeno do Carbono em relação aos outros elementos da família 4A.
Características do Carbono
É capaz de efetuar até 4 ligações sigma (Tetravalente).
Ligações múltiplas.
O caráter da ligação é anfótero (não importa se é metal ou não-metal).
Formar cadeias carbônicas (aminoácidos, proteínas, ácidos nucléicos, diesel, etc).
O Carbono é equivalente
O Carbono pode se movimentar.
Nomenclatura dos compostos orgânicos
Na química orgânica, compostos orgânicos são nomeados de acordo com:
Hidrocarbonetos [apresentam somente carbono e hidrogênio em sua fórmula molecular]:
Prefixo
Nomenclatura dos Alcanos Lineares: nº de Carbonos , Nome:
1 : Metano
2 : Etano
3 : Propano
4 : Butano
5 : Pentano
6 : Hexano
7 : Heptano
8 : Octano
9 : Nonano
10 : Decano
11 : Undecano
12 : Dodecano
13 : Tridecano
14 : Tetradecano
15 : Pentadecano
20 : Eicosano
Intermediário
É indicado pela classificação da cadeia quanto à saturação:
Saturada (an): Aquelas que possuem apenas ligações simples entre os carbonos.
Insaturada: aquelas que possuem 2 ou 3 ligações entre os carbonos. 1 dupla ligação ---> EN 2 duplas ligações ---> DIEN 3 duplas ligações ---> TRIEN 1 tripla ligação ---> IN 2 triplas ligações ---> DIIN 3 triplas ligações ---> TRIIN 1 dupla ligação e uma tripla ligação -> ENIN
Sufixo
HIDROCARBONETOS ---> OÁC. CARBOXÍLICOS --> ácido OICOCETONA ------------> ONAALDEIDO -----------> ALÁLCOOL ------------> OLÉSTER -------------> hidrocarboneto+ATO de ILA
ÉTER --------------> Prefixo do hidrocarboneto menor+oxi+nome do hidrocarboneto maior ex:metoxietano

Exemplo de um composto
CH4 -
1 CARBONO: met +
SATURADA: an +
HIDROCARBONETO: o
ENTÃO: met+an+o ----> METANO
CH3 - CH2 - CH2 - CH3 4 CARBONOS:BUT SATURADA:AN HIDROCARBONETO:O
ENTÃo: but+an+o ----> BUTANO
Famílias de compostos orgânicos
Ver Compostos da química orgânica
Reações em química orgânica.
Substituição
Eliminação
Reação de Wolff-Kischner
Rearanjo de Beckmann
Reação de Diels-Alder (Cicloadição)
Oxidação de Swern
Oxidação de um álcool
Alquilação de Friedel-Crafts
Reação de Pinner
Reações de Wurtz e de Wurtz-Fittig
Reação de Bucherer
Reação de Cannizzaro
Reação de Chugaev
Reação de Claisen
Reação de Etard
Redução de Clemmensen
Reação de Grignard
Condensação aldólica
Fermentação acética




Fonte de pesquisa: Wikipédia






compostos




Os compostos ou moléculas orgânicas são as substâncias químicas que contêm na sua estrutura Carbono e Hidrogênio, e muitas vezes com oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo, boro, halogênios e outros. Não são moléculas orgânicas os carbetos, os carbonatos e os óxidos de carbono.

As moléculas orgânicas podem ser:
• Moléculas orgánicas naturais: São as sintetizadas pelos seres vivos, denominadas biomoléculas, que são estudadas pela bioquímica.
• Moléculas orgánicas artificiais: São substâncias que não existem na natureza e têm sido fabricadas pelo homem, como os plásticos. A maioria dos compostos orgânicos puros são produzidos artificialmente.
A linha que divide as moléculas orgânicas das inorgânicas tem originado polêmicas e historicamente tem sido arbitrária, porém, geralmente os compostos orgânicos apresentam carbono ligado a hidrogênio, e os compostos inorgânicos não. Deste modo, o ácido carbônico é inorgânico, entretanto, o ácido fórmico, o primeiro ácido carboxílico, é orgânico. O anidrido carbônico e o monóxido de carbono são compostos inorgânicos. Portanto, todas as moléculas orgânicas contêm carbono, porém nem todas as moléculas que tem carbono, são moléculas orgânicas.
A etimologia da palavra "orgânico" significa que procede de "organos", relacionada com a vida, em oposição ao inorgânico que teria o significado de tudo que carece de vida.

Síntese de Wohler
Para os químicos antigos, as substâncias orgânicas eram provenientes de fontes animais ou vegetais, e as substâncias inorgânicas seriam aquelas de procedência mineral. Durante muitos anos acreditava-se que entre a química orgânica e a química inorgância existia uma barreira intransponível. No princípio do século XIX, o químico alemão Friedrich A. Wöhler conseguiu sintetizar a uréia, um produto orgânico, a partir de substâncias inorgânicas (o cianato de amônio), comprovando que tal divisão era totalmente artificial, algo que é completamente evidente na química moderna.
Atualmente, o termo "orgânico" está sendo distorcido e utilizado de forma indevida para se referir a alimentos não industrializados (naturais) ou produtos biodegradáveis. Porém, existem diversos exemplos de produtos orgânicos que não são sequer comestíveis e nem mesmo biodegradáveis.





Isomeria em compostos orgânicos





Considerações PreliminaresIsômeros são compostos totalmente diferentes, com propriedades diferentes, que apresentam a mesma formula molecular. Compostos como o butano e 2-metil-propano possuem a mesma fórmula molecular, C4H10 , porém fórmulas estruturais diferentes.
Isômeros EstruturaisNos isômeros estruturais, há diferenciação na ordem na qual os átomos estão ligados. Especificamente, o butano é um alcano de "cadeia linear", enquanto o 2-metilpropano possui uma cadeia de carbonos ramificada.
Isomeria estrutural é comum entre todos os tipos de compostos orgânicos. Veja os seguintes exemplos:
1. Os três isômeros estruturais do alceno C4H8:

2. Os dois isômeros estruturais do álcool de três carbonos C3H7OH:

3. Os dois isômeros estruturais, éter dimetílico e álcool etílico, ambos com a fórmula molecular C2H6O:

Isômeros GeométricosComo sabemos, há três isômeros estruturais para o alceno C4H8. Você poderá ficar surpreso ao descobrir que existem, na realidade, quatro alcenos diferentes com esta fórmula molecular. O composto "extra" surge devido a um fenômeno denominado isomerismo geométrico. Veja os dois 2-butenos diferentes:

No isômero cis, os dois grupos CH3 (ou os dois átomos H) estão o mais próximo possível um do outro. No isômero trans, os dois grupos idênticos estão o mais afastado possível (em posições contrárias). As duas formas existem porque não há rotação livre em torno da ligação dupla carbono-carbono. A situação, neste caso, é análoga à que ocorre entre isômeros cis-trans de complexos quadrado-planos. Em ambos os casos, a diferença em geometria é responsável pelo isomerismo; os átomos estão ligados entre si do mesmo modo.
Isomerismo geométrico, ou cis-trans é muito comum entre alcenos. De fato, ele ocorre com todos os alcenos, exceto com aqueles nos quais estão ligados dois átomos ou grupos idênticos a um dos carbonos de ligação dupla. Portanto, 2-buteno possui isômeros cis e trans, enquanto isobutileno e 1-buteno não apresentam este isomerismo.
Isomerismo ÓticoO isomerismo ótico ocorre devido à natureza tetraédrica da ligação em torno do átomo de carbono. Ele ocorre quando pelo menos um átomo de carbono na molécula está ligado a quatro grupos ou átomos diferentes. Veja, por exemplo, o derivado do metano, CHClBrI. Como sabemos, há duas formas diferentes desta molécula, que são imagens espelhos uma da outra. As imagens espelhos não são sobreponíveis; isto é, você não pode colocar uma molécula sobre a outra de tal modo que os grupos idênticos se toquem. Neste sentido, os dois isômeros parecem-se com luvas de mão-direita e luvas de mão-esquerda. Isômeros óticos diferenciam-se dos isômeros geométricos pelo fato de que os isômeros geométricos não são imagens de espelho um do outro.

Um átomo de carbono com quatro grupos ou átomos diferentes ligados a ele é denominado um quiral. Esses átomos também são denominados assimétricos. Uma molécula que contenha este carbono apresenta isomerismo ótico. Ela existe sob duas formas diferentes que são imagens especulares não-sobreponíveis. Essas formas são conhecidas como isômeros óticos ou enantiômeros. As moléculas podem conter mais de um carbono quiral, e, neste caso, podem existir mais de dois enantiômeros.
O termo isomerismo ótico é devido ao efeito que os enantiômeros exercem sobre a luz plano-polarizada, com a que é produzida por uma lente Polaróide. Quando essa luz é passada por uma solução que contém um único enantiômero, o plano é desviado de sua posição original. Um isômero o desvia para a direita (sentido dos ponteiros do relógio), e o outro o desvia para a esquerda (sentido anti-horário). Se ambos os isômeros estiverem presentes em quantidades iguais, obtemos o que é conhecido como uma mistura racêmica. Neste caso, as duas rotações cancelam-se e não há efeito na luz plano-polarizada.
Os enantiômeros, de um modo geral, são muito assemelhados em suas propriedades físicas e químicas. Por exemplo, as duas formas do ácido lático possuem o mesmo ponto de fusão (52 ºC), densidade (1,25 g/ml) e constante de dissociação ácida (Ka = 1,4x10-4). Incrível, não acha?


Por outro lado os enantiômeros diferenciam-se freqüentemente em sua atividade
fisiológica. Isto foi descoberto por Louis Pasteur, o pai da bioquímica moderna. Trabalhando com uma mistura de isômeros óticos do ácido lático, ele descobriu que apenas ocorria crescimento de mofo com o enantiômero II. Aparentemente o mofo era incapaz de metabolizar o enantiômero I. Um exemplo mais deste tipo envolve anfetamina, utilizada ilegalmente como "doping". A anfetamina consiste em dois enantiômeros:

O enantiômero I, denominado Dexedrina, é, de longe, o estimulante mais forte. Ele é cerca de quatro vezes mais ativo do que a Benzedrina, a mistura racêmica (igual) dos dois isômeros. Viu só?

ResumindoIsomeria é comum entre moléculas orgânicas. Os isômeros possuem a mesma fórmula molecular, porém diferem em suas estruturas e propriedades. Foram considerados na abordagem de isomeria nos compostos orgânicos dois tipos de isomeria:
- Geométrica: cuja principal diferença entre os isômeros é quanto ao tipo de ligação entre os átomos.
- Ótica: cuja principal diferença entre os isômeros consiste em moléculas não-superponíveis.




Principais Diferenças




Diferenças entre Compostos Orgânicos e Inorgânicos:




1. Composição (C, H, O, N)


2. Número de Compostos


3. Freqüência do Fenômeno de Isomeria e Polimeria


4. Natureza dos Compostos


5. Ponto de Fusão e Ponto de Ebulição


6. Condutividade Elétrica


7. Solubilidade


8. Resistência ao Aquecimento (sem decomposição)9. Inflamabilidade dos Compostos

Fìsica


Eletricidade


A eletricidade ou electricidade: é um fenómeno físico originado por cargas eletricas estáticas ou em movimento e por sua interacção. Quando uma carga se encontra em repouso, produz forças sobre outras situadas à sua volta. Se a carga se desloca, produz também campos magnéticos. Há dois tipos de cargas eléctricas, chamadas positivas e negativas. As cargas de nome igual (mesmos sinais) se repelem e as de nomes distintos (sinais diferentes) se atraem.
A electricidade se origina da interação de certos tipos de partículas sub-atômicas. A partícula mais leve que leva carga eléctrica é o eléctron, que assim como a partícula de carga eléctrica inversa à do eléctron , o próton, transporta a unidade fundamental de carga (1,60217646x10 − 19C), cargas eléctricas de valor menor são tidas como existentes em subpartículas atômicas como os quarks.
Os átomos em circunstâncias normais contêm eléctrons, e freqüentemente os que estão mais afastados do núcleo se desprendem com muita facilidade. Em algumas substâncias, como os metais, proliferam-se os eléctrons livres. Desta maneira, um corpo fica carregado electricamente graças à reordenação dos elétrons.
Um átomo normal tem quantidades iguais de carga eléctrica positiva e negativa, portanto é electricamente neutro. A quantidade de carga eléctrica transportada por todos os elétrons do átomo, que por convenção são negativas, está equilibrada pela carga positiva localizada no núcleo. Se um corpo contém um excesso de elétrons ficará carregado negativamente. Ao contrário, com a ausência de eléctrons, um corpo fica carregado positivamente, devido ao facto de que há mais cargas eléctricas positivas no núcleo.
Electricidade é a passagem de elétrons em um condutor. Bons condutores são na grande maioria da família dos metais: ouro, prata e alumínio, assim como alguns novos materiais de propriedades físicas alteradas que conduzem energia com a mínima perda de energia denominados supercondutores. Já a porcelana, o plástico, o vidro e a borracha são bons isolantes. Isolantes são materiais que não permitem o fluxo da electricidade.
Alguns conceitos importantes que dizem respeito à electricidade devem ser definidos:
• Campo eléctrico: Efeito produzido por uma carga o qual pode exercer força sobre outras partículas carregadas.
• Potencial eléctrico: Capacidade de um campo eléctrico de realizar trabalho. No SI (Sistema Internacional de Unidades) é medido em volt (V).
• Corrente eléctrica: Quantidade de carga que ultrapassa determinada secção em um dado intervalo de tempo. No SI é medido em ampère (A).
• Potência eléctrica: Quantidade de energia convertida em um dado intervalo de tempo.
• Carga eléctrica: Grandeza proveniente dos níveis subatómicos.
Potencial eléctrico
A diferença de potencial eléctrico entre dois pontos é definida como o trabalho necessário para levar uma carga positiva de um ponto ao outro dividido pelo valor desta carga. Se estabelecermos determinado ponto como referencial zero pode-se dizer que o potencial eléctrico de uma carga em determinado ponto é igual ao trabalho para levar uma carga positiva do ponto zero até o ponto em questão dividido pelo valor desta carga.
Para referenciais isolados pode-se usar esse ponto de referência no infinito. Quando se tratar da diferença de potencial de uma carga entre um ponto e o infinito tratar-se-á do potencial eléctrico desta carga. O potencial é medido em volts (1 volt = joule/coulomb).
O gradiente do potencial eléctrico de uma carga relacionado ao seu campo eléctrico pode ser escrito da seguinte forma:
Sendo V o potencial elétrico e o vetor campo elétrico.
Conceituando
Condutores (Corrente eléctrica)
Chama-se corrente eléctrica o fluxo ordenado de eléctrons em uma determinada seção. A corrente contínua tem um fluxo constante, enquanto a corrente alternada tem um fluxo de média zero, ainda que não tenha valor nulo todo o tempo. Esta definição de corrente alternada implica que o fluxo de eléctrons muda de direção continuamente.
O fluxo de cargas eléctricas pode gerar-se em um condutor, mas não existe nos isolantes. Alguns dispositivos elétricos que usam estas características eléctricas nos materiais se denominam dispositivos electrônicos.
A Lei de Ohm descreve a relação entre a intensidade e a tensão em uma corrente eléctrica: a diferença de potencial elétrico é diretamente proporcional à intensidade de corrente e à resistência eléctrica. A Lei de Ohm é expressa matematicamente assim:
Onde:
• U = Diferença de potencial elétrico
• I = Corrente elétrica
• R = Resistência
A quantidade de corrente em uma secção dada de um condutor se define como a carga elétrica que a atravessa em uma unidade de tempo, isto é, Coulomb (C), por segundos (s).

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

HISTÓRIA



Bairro Benfica - GENTILÂNDIA

A Gentilândia é uma localidade da cidade de Fortaleza. Faz parte do Bairro Benfica - e corresponde ao quadrilátero urbano compreendido entre as avenidas da Universidade, Treze de Maio, Expedicionários e Eduardo Girão, esse era o centro de fortalleza na época. Seu nome deriva do sobrenome "Gentil", família que durante décadas deteve as terras que hoje formam a comunidade.

O Benfica é um bairro muito peculiar de Fortaleza. Sua principal marca é a presença do Campus do Benfica (Humanas) da UFC. Fora ele, a UFC tem mais dois campi: O do Pici (exatas) e o do Porangabussu (Saúde).O campus fica encravado no bairro. Para se locomover por entre as unidades é preciso atravessar ruas e Avenidas. O bairro também abriga o CEFET, algumas escolas e sedes de partidos, o que dá um clima bem acadêmico e politizado à região.Quase não há verticalização por aqui e creio que vai ser assim por muito tempo. Os terrenos, em sua maioria, ou são pequenos demais (casas) ou enormes (universidade).

Física

Ilusão de óptica





Uma ilusão de luminosidade:





A ilusão do tabuleiro de damas




A luminosidade é uma variável subjetiva que não corresponde de um modo preciso a uma quantidade física. É uma estimativa da refletância real dos objetos (a proporção de luz incidente que é refletida por uma superfície), feita pelo sistema visual.
Note que vemos o quadrado A como sendo mais escuro do que o quadrado B. No entanto, como se vê pela figura da direita, em que simplesmente se adicionou duas barras com a mesma cor de A, ambos têm exatamente a mesma cor - têm a mesma luminância (a quantidade de luz visível que chega ao olho vindo da superfície é a mesma).
O que se passa é que o sistema visual não se limita a medir a quantidade de luz que chega ao olho, que é influenciada pelas sombras. Parece ter em conta o contraste local e saber que as mudanças de luz na transição entre superfícies de cores diferentes são geralmente mais abruptas do que as causadas por sombras. O sistema visual «sabiamente» usa apenas a informação sobre as transições mais abruptas para construir a imagem de refletância. E por isso estima a cor dos objetos sem se deixar enganar pelas sombras de um objeto visível.
É uma «ilusão» que mostra o sucesso do sistema visual. Não é um bom medidor de luz, mas esse não é o seu propósito: se o sistema visual se baseasse apenas na luminância, não distinguiríamos uma superfície branca mal iluminada de uma superfície negra muito iluminada. A capacidade que o sistema tem para fazer é aquilo a que se chama a «constância da luminosidade».


Uma ilusão de distância








O sistema visual «conhece a perspectiva», e isso é-nos muito útil para interpretar uma imagem tridimensional. Mas isso gera algumas ilusões, quando numa figura plana há pistas que enganam o sistema visual e o levam erradamente a fazer uma interpretação usando a perspectiva.
Em situações usuais, quando o sistema visual detecta linhas que parecem paralelas (embora na imagem da retina não o sejam), usa o seu ângulo para estimar o ângulo do nosso olhar relativamente ao solo. É um mecanismo automático que nos é muito útil. Mas o que se passa é que o sistema visual por vezes o usa erradamente no caso de certas figuras planas em que não se parece justificável.
Note, por exemplo, que na figura, vemos a linha que está em baixo como sendo mais curta do que a outra. Mas tem exatamente o mesmo tamanho. Isso acontece porque o sistema visual usa o ângulo entre as duas retas laterais para estimar o ângulo do nosso olhar relativamente ao solo. E isso faz com que pense que a linha de baixo está mais próxima. Ora, se ambas têm a mesma aparência visual e a linha de cima está mais longe, então ela deve ser na realidade mais longa. E é assim mesmo que a vemos. O sistema visual (julgando estar a ser muito esperto) engana-se redondamente.
Mas esta é uma «ilusão» que mostra o sucesso do sistema visual na estimativa da perspectiva. A capacidade que ele tem para fazer é aquilo a que se chama a «constância do tamanho» dos objetos. É essa capacidade que faz com que, quando uma pessoa se afasta de nós, não a «sintamos» a diminuir de tamanho. E, quando vemos uma pessoa ao longe, não temos geralmente a sensação de que ela é minúscula.
Ou seja, existe um mecanismo cerebral que impõe a constância do tamanho dos objetos, como se eliminasse o efeito da perspectiva. E o mecanismo funciona com bastante precisão. Se virmos uma folha de um certo tamanho ao longe, desde que a distância não seja exagerada, e tivermos ao nosso lado algumas folhas de vários tamanhos diferentes, sabemos normalmente escolher entre elas a que tem o mesmo tamanho da que está longe! O problema é quando esse mecanismo é usado indevidamente...

Gerador


Gerador é um dispositivo utilizado para a conversão da energia mecânica, química ou outra forma de energia em energia elétrica.Tipos de geradores que convertem energia mecânica em elétrica: Gerador Síncrono Gerador de indução ou Gerador Assíncrono Gerador de Corrente contínua Motores elétricos desempenham a função inversa, ou seja, convertem energia elétrica em energia mecânica e construtivamente são semelhantes aos geradores, pois se baseiam no mesmo princípio de conversão.Tipos de motores elétricos que convertem energia elétrica em energia mecânica: Motor Síncrono Motor de indução ou Motor Assíncrono Motor de corrente contínua Tipo de gerador que converte energia química em elétrica Geradores de célula à combustível ou célula de combustível Pilhas Tipo de gerador que converte diretamente a energia luminosa do Sol em elétrica Geradores fotovoltáicos O tipo mais comum de gerador elétrico, o dínamo (gerador de corrente contínua) de uma bicicleta, depende da indução eletromagnética para converter energia mecânica em energia elétrica, a lei básica de indução eletromagnética é baseada na Lei de Faraday de indução combinada com a Lei de Ampere que são matematicamente expressas pela 3º e 4º equações de Maxwell respectivamente.O dínamo funciona convertendo a energia mecânica contida na rotação do eixo do mesmo que faz com que a intensidade de um campo magnético produzido por um Ímã permanente que atravessa um conjunto de enrolamentos varie no tempo, o que pela Lei da indução de Faraday leva a indução de tensões nos terminais dos mesmosA energia mecânica (muitas vezes proveniente de uma turbina hidráulica, à gás ou a vapor) é utilizada para fazer girar o rotor, o qual induz uma tensão nos terminais dos enrolamentos que ao serem conectados a cargas levam a circulação de correntes elétricas pelos enrolamentos e pela carga.No caso de um gerador que fornece uma corrente contínua, um interruptor mecânico ou anel comutador alterna o sentido da corrente de forma que a mesma permaneça unidirecional independente do sentido da posição da força eletromotriz induzida pelo campo. Os grandes geradores das usinas geradoras de energia elétrica fornecem corrente alternada e utilizam turbinas hidráulicas e Geradores Síncronos.
A imagem mostra o topo de um Gerador Síncrono de usina hidrelétrica sob manutençãoHá muitos outros tipos de geradores elétricos. Geradores eletrostáticos como a máquina de Wimshurst, e em uma escala maior, os geradores de van de Graaff, são principalmente utilizados em trabalhos especializados que exigem tensões muito altas, mas com uma baixa corrente e potências não muito elevadas.Isso se deve pelo fato de nesses tipos de gerador, a densidade volumétrica de energia não é pequena, ou seja, para que se tenha uma grande quantidade de energia sendo convertida é necessário um grande volume por parte da estrutura do gerador.O mesmo não ocorre nos geradores que operam baseados em princípios eletromagnéticos pois os mesmos permitem uma concentração volumétrica de energia bem maior.Um dos exemplos de aplicação é no fornecimento de energia para os aceleradores de partículas.











Digestão de Lipídeos





Os lipídeos, gorduras ou lipides, são macronutrientes que desempenham funções energéticas, estruturais e hormonais no organismo e constituem aproximadamente 34% da energia na dieta humana. Possuem estrutura semelhante aos carboidratos e proteínas, com uma combinação de moléculas de carbono, oxigênio e hidrogênio, porém a relação entre estes é maior.
Gorduras e óleos têm como principal função o fornecimento de energia, enquanto os fosfolipídeos são constituintes da membrana, desempenhando função estrutural de alta importância biológica.Os lipídeos diferem-se uns dos outro pelas suas composições químicas e propriedade física, exceto pelo fato de que todos são solúveis em solventes orgânicos. São classificados em simples (äcido graxo, gorduras neutras e ceras), compostos (fosfolipídeos, glicolipídeos e lipoproteína) e derivados (esteróis e hidrocarbonetos).
Os ácidos graxos (AG) são compostos integrantes de quase todos os lipídeos, sendo que o que os difere é o tipo de ligação (saturados e insaturados). Alguns são sintetizados pelo organismo e aqueles que não podem ser sintetizados pelo organismo, portanto obrigatórios na alimentação, são denominados AG essenciais. A ingestão excessiva de lipídeos, contudo, tem sido relacionada às doenças coronarianas.
O evento inicial da digestão de lipídeos da alimentação começa na boca. Embora, nenhuma hidrólise de triglicérides ocorra na boca, os lipídeos estimulam a secreção da lípase das glândulas serosas na base da língua e posteriormente quantidades de gorduras são digeridas no estômago pela lipase gástrica, hidrolisando parte dos triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol. Entretanto, a porção principal da digestão de gordura ocorre no intestino delgado, como resultado da lipase pancreática. A presença de gordura e proteína no intestino delgado também estimula a secreção de CCK. Esta, por sua vez, estimula a secreção biliar e pancreática. Äcidos graxos livres e monoglicerídeos produzidos pela digestão formam complexos chamados micelas, que facilitam a passagem dos lipídeos através do ambiente aquoso do lúmem intestinal para borda em escova. Os sais biliares são então liberados de seus componentes lipídicos e devolvidos ao lúmem do intestino. Na célula da mucosa, os AG e monoglicerídeos são reagrupados em novos triglicerídeos, estes juntamente com o colesterol e fosfolipídeos são circundados em forma de quilomícrons (QM).
Os QM são transportados e esvaziados na corrente sanguínea, e então levados para o fígado, onde os triglicerídeos são reagrupados em lipoproteínas e transportados especialmente para o tecido adiposo, para o metabolismo e para o armazenamento. O Colesterol é absorvido de modo similar, após ser hidrolisado da forma de éster pela esterase colesterol pancreática. As vitaminas lipossolúveis A, D, E e K também são absorvidas de maneira micelar, embora algumas formas hidrossolúveis de vitaminas A, E e K e caroteno possam ser absorvidas na ausência de sais biliares.




Digestão de Carboidratos




Carboidratos, o que são? Os carboidratos são considerados a fonte primária de energia para o organismo, uma vez que seu catabolismo possibilita a liberação de energia química para a formação de ATP (energia).
Fornecem primariamente combustível para o cérebro, medula, nervos periféricos e células vermelhas do sangue. Por esse motivo uma ingestão insuficiente pode trazer prejuízos ao sistema nervoso central e ao organismo.
Carboidratos, também chamados de glicídios ou glícides, são componentes orgânicos (macronutrientes cujos maiores representantes pertencem ao reino vegetal), constituídos por carbono, hidrogênio e oxigênio, podendo variar de açucares simples ou compostos.
Os carboidratos são classificados, segundo a sua estrutura molecular, numa série de grupos dos quais alguns são de muita importância, como os monossacarídeos que são os açucares simples (glicose, frutose e galactose), os dissacarídeos que são a combinação de dois monossacarídeos (sacarose, maltose e lactose) e os polissacarídeos que são formados a partir da junção de três ou mais monossacarídeos e se dividem em dois grupos, os polissacarídeos vegetais (amido e fibras) e os polissacarídeos animais (glicogênio).
Digestão
Quando ingeridos, os carboidratos estão sob forma de polissacarídeos e dissacarídeos que necessitam ser hidrolisados (quebrados) em açucares simples para serem absorvidos. A digestão dos carboidratos, assim como de outros nutrientes, inicia-se na boca com a mastigação, que fraciona o alimento e o mistura com a saliva.
Durante esse processo, a enzima amilase salivar secretada pelas glândulas parótidas (glândula salivar situada na região orofaríngea) inicia a quebra do carboidrato em dextrinas e maltoses que são moléculas menores. Esta enzima sofre inativação no estômago, assim que inicia a liberação de outras enzimas locais. Ainda no estômago, ocorrem contrações das fibras musculares da parede continuando o processo digestivo mecânico, que são os movimentos peristálticos, que tem a função de misturar as partículas dos alimentos com secreções gástricas. É importante ressaltar que a secreção gástrica não contém enzimas digestivas específicas para a quebra do carboidrato, ocorrendo, portanto, a movimentação do carboidrato para a parte inferior do estômago e da válvula pilórica. Após esse processo, a massa alimentar transforma-se em uma massa espessa chamada quimo, que irá ocupar o duodeno, a primeira porção do intestino delgado.
Dentro do intestino delgado os movimentos peristálticos continuam movendo o quimo ao longo do intestino delgado onde a digestão do carboidrato é finalizada através das secreções pancreática e intestinal.
As enzimas do pâncreas entram no duodeno através de um ducto e contém a amilase pancreática, responsável pela continuidade do processo do desdobramento do amido e da maltose. Já as secreções intestinais contêm três enzimas distintas, as dissacaridases sacarase, lactase e maltase, que atuam sobre os dissacarídeos para render os monossacarídeos glicose, frutose e galactose para absorção.

Alimentos fonte de carboidrato
s Cereais: arroz branco, arroz integral, cereal matinal, aveia
Massas e preparados: macarrão, tortas, bolos, pães, bolachas, etc.
Frutas: maça, banana, uva, melancia, caqui, goiaba, etc.
Leguminosas: feijão, ervilha, lentilha
Tubérculos: batata e mandioquinha

Digestão das Proteínas

· A proteína foi o primeiro nutriente considerado essencial para o organismo. As proteínas são macromoléculas presentes em todas as células dos organismos vivos. As proteínas são formadas por combinações dos 20 aminoácidos em diversas proporções e cumprem funções estruturais, reguladoras, de defesa e de transporte nos fluídos biológicos.
· Os aminoácidos se juntam para formar uma proteína por meio de ligação peptídica que une o grupo carboxílico de um aminoácido ao grupo amino do outro. A união de dois aminoácidos forma um dipeptídeo, três aminoácidos, um tripeptídeo, podendo uma proteína ter 400 ou mais aminoácidos. Os aminoácidos das proteínas se unem um ao outro em uma seqüência predeterminada geneticamente, podendo sua estrutura ser dividida em primária e a conformação que envolve a estrutura, secundária, terciária e quartenária. Quanto à origem, as proteínas podem ser exógenas, provenientes das proteínas dos alimentos ingeridos pela dieta, ou endógenas, derivadas da degradação das proteínas celulares do próprio organismo.
· As proteínas da dieta pela digestão e subsequente absorção pelo intestino fornecem aminoácidos ao organismo que terão três destinos principais: anabolismo, catabolismo ou degradação e produção de energia. Por estas vias os aminoácidos servirão na construção e manutenção dos tecidos, formação de enzimas, hormônios, anticorpos, no fornecimento de energia e na regulação de processos metabólicos.
· A digestão de proteína começa no estômago, onde as proteínas se decompõem em proteoses, peptonas e polipeptídeos grandes, e continua no intestino delgado pela ação das enzimas proteolíticas provenientes do pâncreas e da mucosa intestinal. No estômago, o pepsinogênio inativo é convertido na enzima pepsina quando ele entra em contato com o ácido hidroclorídrico e outras moléculas de pepsina por estímulo da presença do alimento. Esta enzima começa a quebra ou clivagem das proteínas dos alimentos, principalmente o colágeno, a principal proteína do tecido conjuntivo.
· As proenzimas pancreáticas são ativadas pela enteroquinase do suco intestinal que transforma o tripsinogênio em tripsina por meio de uma hidrólise. Esse processo é continuado por uma ativação em cascata das outras proenzimas pancreáticas através da ação da tripsina. A tripsina, quimiotripsina e carboxipolipeptidase pancreáticas decompõem a proteína intacta e continuam a decomposição iniciada no estômago até que se formem pequenos polipeptídeos e aminoácidos.
· As peptidases proteolíticas localizadas na borda em escova também atuam sobre os polipetídeos, transformando-os em aminoácidos, dipeptídeos e tripeptídeos.
· A fase final da digestão de proteínas ocorre na borda em escova, onde os dipeptídeos e tripeptídeos são hidrolisados em seus aminoácidos constituintes pelas hidrolases peptídicas. Os peptídeos e aminoácidos absorvidos são transportados ao fígado através da veia porta. Quase toda a proteína é absorvida no momento em que atinge o final do jejuno e apenas 1% da proteína ingerida é encontrado nas fezes.
· Resumo da digestão, absorção e utilização de proteínas.
Proteína boca que tritura os alimentos que vão para o estômago. Ácido clorídrico desnatura proteínas e a pepsina, inicia a hidrólise
Intestino Delgado
No lúmen intestinal, as enzimas pancreáticas digerem a proteína ingerida (e a endógena) a dipeptídeos e tripeptídeos; dipeptidases e tripeptidases nas bordaduras “em escova” das células da mucosa digerem dipeptídeos e tripeptídeos até aminoácidos.
Fígado
Mantém o balanço dos aminoácidos plasmáticos, sintetiza proteínas essenciais, enzimas, lipoproteínas e albumina. Converte esqueleto carbônico do aminoácido em glicose. è responsável pela síntese de 95% da uréia.
Sistema circulatório
Sangue transporta aminoácidos absorvidos e proteínas sintetizadas
Rim
Sintetiza uréia em condições especiais e a elimina pel urina
Intestino Grosso
Elimina material não digerido que pode ser fermentado pela flora intestinal.
·
· A maior parte da proteína que entra no intestino, quer de origem dietética (exógena) quer de origem endógena, é digerida e absorvida na forma de aminoácidos. Um fator importante na absorção das proteínas dos alimentos é a sua digestibilidade, que é definida como a relação entre a proteína ou nitrogênio absorvido e proteína ou nitrogênio ingerido. Em geral, as proteínas de origem animal (carne, frango, peixe, leite, ovos...) têm digestibilidade ao redor de 90 a 95%. as proteínas dos vegetais tem digestibilidade menor de 67 a 82%.
Redigido por:
Thiago nascimento e Tiago Pinto
Fonte de pesquisa:
http://www.rgnutri.com.br/





Histórico
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras e Letras Vernáculas;
A exemplo do que acontece com os professores de 3º grau, os professores das Casas de Cultura Estrangeira são admitidos mediante concurso público com 40 h/DE. O processo de seleção dos mesmos é composto das seguintes provas: currículo, escrita e cultura estrangeira. É imprescindível a formação acadêmica do professor efetivo na área de Letras, com habilitação específica na área de ensino de uma língua estrangeira. Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação. As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número de especialistas, mestres, mestrandos e doutorandos.Devido ao grande número de aposentadorias ocorridas nos últimos 4 anos, bem como a impossibilidade de se realizar concurso público para o preenchimento das vagas existentes, o corpo docente tem contado com o apoio de professores substitutos, contratados temporariamente através de seleção pública para suprir as necessidades imediatas. As Casas contam também com a presença de um professor visitante-leitor (nativo do país o qual a casa representa) pelo período de 4 anos.
Visando atender à comunidade universitária, bem como a comunidade de um modo geral, a distribuição das vagas das Casa de Cultura se dá da seguinte maneira: 70% das vagas para alunos universitários, 20% das vagas para alunos secundaristas e 10% das vagas para alunos graduados e outros.O nível de escolaridade mínima exigida para ingresso é o 1º grau maior completoHá também a distribuição de 1 (uma) vaga por turma para professores das Casas de Cultura (ativos e inativos) e professores e funcionários do corpo técnico administrativo e de apoio da UFC.
As Casas de Cultura têm processos de seleção para ingresso similares, contudo, pode-se verificar pequenas diferenças que se justificam pela procura e pelos objetivos a serem alcançados por cada um dos cursos que as Casas oferecem.
Para aqueles que nunca tiverem a experiência de estudar uma língua estrangeira existe o teste de admissão. Planejado e executado pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CCV), o exame consiste de uma prova de conhecimentos gerais e português.
Para aqueles que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre II ao semestre VI do cursos básico existe o Teste de Nível. Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame consiste de uma prova de conhecimentos específicos referente ao idioma e semestre pretendido pelo candidato.
Para aqueles que terminaram o Curso Básico na Casa de Cultura Britânica (somente na Britânica), a Casa oferece preparatórios para os exames internacionais da universidade de Cambridge (PET, FCE, CAE) e TOEFL. Neste caso, a seleção se dá através de um concurso intitulado 'Seleção Cambridge - TOEFL' – Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame de Cambridge consiste de duas fases. Na primeira, o candidato se submete a uma prova de conhecimento específicos da língua inglesa referente a todo o conteúdo do curso básico. Na segunda fase, o candidato faz uma prova de compreensão auditiva da língua inglesa. Para o TOEFL, o candidato submete-se apenas a uma prova de conhecimentos específicos de língua inglesa e não existe prova de compreensão auditiva.
Curso Básico de Língua Inglesa
Com 420 horas/aula o Curso Básico de Inglês da CCB desenvolve de forma integrada as habilidades de ouvir, falar, ler e escrever em nível básico (elementary, pre-intermediate, intermediate). Os alunos que terminam o Curso Básico são capazes de se comunicar na maioria dos contextos e dão o primeiro passo para obtenção de um certificado da Universidade de Cambridge. Há duas formas de ingresso no Curso Básico: o Teste de Admissão para o semestre 1,(Administrado pela Comissão Coordenadora do Vestibular CCV); para aqueles alunos que nunca estudaram Inglês, e o Teste de Nível (Administrado pelos professores da CCB); direcionado àqueles que já possuem algum conhecimento da língua.
CIPEP (Curso de Inglês para Professores da Escola Pública)
Com 360 horas/aula o CIPEP é destinados àqueles professores de escolas públicas que têm interesse de aprender inglês. Especialmente desenhado para um público sobrecarregado com horas exaustivas de trabalho nas escolas, o CIPEP é um curso cujos conteúdos são extremamente cíclicos, o que demanda menos esforço e tempo extra sala de aula para sedimentação dos conhecimentos básicos. A CCB espera desta forma atender às necessidades especiais deste público.
Cambridge (FCE - CAE)
A Universidade de Cambridge tem um sistema de certificados internacionais que consiste de cinco níveis - KET, PET, FCE, CAE, CPE - porém a CCB prepara seus alunos somente para os certificados do FCE e CAE . Além desses exames, a CCB também prepara alunos para o exame de TOEFL. O TOEFL é uma certificação internacional exigida por Universidades fora do Brasil. Este preparatório é destinados àqueles que desejam cursar graduação ou pós-graduação no exterior.
Para concorrer a uma vaga no cursos preparatórios aos exames de Cambridge e TOEFL, é preciso:
Ter o Ensino Fundamental completo (escolaridade mínima);
Ter conhecimento de língua inglesa, compatível com o nível que o candidato se inscrever.




Upper-Intermediate Course


Além de seu Curso Básico e dos Preparatórios para os Certificados da Universidade de Cambridge, a CCB tem oferece à comunidade o 'Curso Upper-Intermediate' que é direcionado àqueles que terminaram o Curso Básico e gostariam de aprofundar seus conhecimentos sem necessariamente preparar-se para os exames de Cambridge. Com 120 horas/aula dividas em dois semestres o 'Upper Intermediate Course' tem atraído uma clientela ávida por melhorar o seu desempenho lingüístico, especialmente a habilidade oral. Juste-se a eles! Para ingressar o candidato faz um Exame de Seleção que consiste de uma prova escrita de língua inglesa abrangendo todo o conteúdo do Curso Básico da CCB.
Curso de Inglês Instrumental
O Curso de Inglês Instrumental da CCB é destinado àqueles alunos que precisam obter o certificado de proficiência de leitura em Língua Estrangeira exigido pelos programas de Mestrado e Doutorado dentro do País. Os alunos têm aulas de compreensão leitora em língua inglesa duas vezes por semana, com duração de 100 minutos cada. No decorrer do semestre letivo, os alunos fazem dois exames. O primeiro é de leitura geral. Nesta prova os alunos têm de demonstrar habilidade compreensão geral de textos. O segundo exame é de leitura específica na sua área de estudo do aluno. Caso obtenham média igual ou superior a 7.0 (sete), os alunos não precisarão mais submeter-se a outro exame de proficiência. A CCB emite uma declaração atestando a Proficiência Leitora na Língua Inglesa. A CCB prepara e atesta a proficiência.
Histórico
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de letras estrangeiras.
A exemplo do que acontece com os professores de 3º grau, os professores das Casas de Cultura Estrangeira são admitidos mediante concurso público com 40 h/DE. O processo de seleção dos mesmos é composto das seguintes provas: currículo, escrita e cultura estrangeira. É imprescindível a formação acadêmica do professor efetivo na área de Letras, com habilitação específica na área de ensino de uma língua estrangeira. Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação. As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número de especialistas, mestres, mestrandos e doutorandos.
Devido ao grande número de aposentadorias ocorridas nos últimos 4 anos, bem como a impossibilidade de se realizar concurso público para o preenchimento das vagas existentes, o corpo docente tem contado com o apoio de professores substitutos, contratados temporariamente através de seleção pública para suprir as necessidades imediatas. As Casas contam também com a presença de um professor visitante-leitor (nativo do país o qual a casa representa) pelo período de 4 anos.
O nível de escolaridade mínima exigida para ingresso é o 1º grau maior completo. Há também a distribuição de 3 (três) vagas por turma para professores das Casas de Cultura (ativos e inativos) e professores e funcionários do corpo técnico administrativo e de apoio da UFC.
As Casas de Cultura têm processos de seleção para ingresso similares, contudo, pode-se verificar pequenas diferenças que se justificam pela procura e pelos objetivos a serem alcançados por cada um dos cursos que as Casas oferecem.
Para aqueles que nunca tiverem a experiência de estudar uma língua estrangeira existe o teste de admissão. Planejado e executado pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CCV), o exame consiste de uma prova de conhecimentos gerais e português.
Para aqueles que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre II ao semestre VI do cursos básico existe o Teste de Nível. Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame consiste de uma prova de conhecimentos específicos referente ao idioma e semestre pretendido pelo candidato.
Para aqueles que terminaram já terminaram um Curso Básico, as Casas de Cultura Britânica e Alemã oferecem cursos mais avançados. A CCB oferece preparatórios para os exames internacionais da universidade de Cambridge (FCE, CAE), o Curso Preparatório para o TOEFL, e ainda o Upper Intermediate Course. Neste caso, a seleção se dá através de um concurso intitulado 'Seleção para Cursos Específicos' – Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades.
A CCB atende ainda todos os cursos de pós-graduação da UFC e alguns de faculdades públicas e privadas no que se refere à comprovação de compreensão leitora, também conhecida como Exame de Proficiência. O Exame de Proficiência é exigido para todos os alunos de pós-graduação. Com material próprio e professores altamente qualificados nesta área, a CCB procura atender à comunidade acadêmica e à sociedade em geral tanto no desenvolvimento desta habilidade, quanto na comprovação da mesma através de exames especialmente desenhados para tanto. Caso o aluno de pós-graduação já saiba ler textos em inglês, pode submeter-se diretamente ao exame. Caso não saiba ou não consiga passar no exame, a CCB oferece o Curso de Inglês Instrumental para ensiná-lo a ler de forma eficiente em sua área de conhecimento ou área de estudo.

http://www.culturabritanica.ufc.br/